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Naked in New York

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Naked in New York
Naked in New York
No Brasil Nu em Nova York
 Estados Unidos
1993 •  cor •  91 min 
Gênero comédia romântica
Direção Daniel Algrant
Produção Frederick Zollo
Martin Scorsese
Roteiro Daniel Algrant
John Warren
Narração Eric Stoltz
Elenco Eric Stoltz
Mary-Louise Parker
Ralph Macchio
Jill Clayburgh
Tony Curtis
Timothy Dalton
Kathleen Turner
Música Angelo Badalamenti
Cinematografia Joey Forsyte
Edição Bill Pankow
Companhia(s) produtora(s) Some Film
Distribuição Fine Line Features
Lançamento
  • 1993 (1993) (Festival de Deauville, Estados Unidos)
  • 13 de abril de 1994 (1994-04-13) (Estados Unidos)
Idioma inglês
Receita US$ 1 038 959[1]

Naked in New York (bra: Nu em Nova York[2]) é um filme estadunidense de comédia romântica de 1993, dirigido por Daniel Algrant e estrelado por Eric Stoltz, Mary-Louise Parker, Ralph Macchio, Jill Clayburgh, Tony Curtis, Timothy Dalton, e Kathleen Turner, apresentando várias participações especiais de celebridades, incluindo William Styron, Whoopi Goldberg e David Johansen, o filme teve como produtor executivo Martin Scorsese.[3]

O filme é narrado em flashback por Jake Briggs (Eric Stoltz), um jovem aspirante a dramaturgo, culminando na produção de uma de suas peças Off-Broadway pelo agente Carl Fisher (Tony Curtis). A peça é um fracasso, pelo menos em parte porque os papéis principais são dadas a dois atores, Dana Coles e Jason Brett (Kathleen Turner e Chris Noth), que "não estão certos" para os papéis. Ao longo da jornada, Jake revê seu relacionamento com a namorada Joanne (Mary-Louise Parker), melhor amigo bissexual Chris (Ralph Macchio), sua mãe Shirley (Jill Clayburgh) e seu pai, na maioria ausente, Roman (Paul Guilfoyle). O filme termina com Jake e Joanne seguindo caminhos separados, principalmente por causa de objetivos de carreira concorrentes, e Jake esperando escrever mais peças com maior sucesso.[carece de fontes?]

Como eles mesmos

No agregador de críticas Rotten Tomatoes, o filme tem uma taxa de aprovação de 42%, com base em críticas de 12 críticos.[4] The New York Times chamou o filme de "um deleite quente e sedutor".[5]

Referências